Tópico: Blog DIREITO EMPRESARIAL
Data | 20/04/2015 |
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De | Zuleide Dias |
Assunto | Administração |
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20/04/2015
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Data | 17/02/2017 |
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De | Zuleide Dias |
Assunto | Re:Administração |
Henry Ford visionario do seu tempo; melhou o salario de seus funcionarios. Reducao das horas de trabalho Facilitou compra a prestacao para seus funcionarios. Padrao de referencia
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Data | 22/02/2017 |
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De | Zuleide dr A. Dias |
Assunto | Re:Administração |
Fundamentos das Ciencias Sociais
Curso Administracao EaD 2017.1
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Data | 21/03/2017 |
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De | Zuleide de A Dias |
Assunto | Vantagens e Desvantagens das Departamentaluzacoes por Funcoes |
Vantagens: manter o poder e o prestigio das funcoes principais - criar eficiencia atraves dos.Principios da Especializacao - centraliza a pericia da organizacao - permite maior rigor no controle das funcoes pela alta administracao- seguranca na execucao de tarefas e relacionamento de colegas- aconselhada para empresas que tenham poucas linhas de.produtos. Dsvantagens na abordagem funcional: - responsabilidade pelo.desempenho total esta somente.na cupula -a coordenacao entre as funcoes se torna complexa e.mais dificil quanto a organizacao em tamanho e amplitude - muita especialuzacao do trabalho.Diretoria Geralw : -Gerencia de Producao - Gerencia Financeira - Gerencia de Marketing - Gerencia de RH.
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Data | 31/03/2015 |
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De | Zuleide Dias |
Assunto | Estudo: "Jogos de Empresa" |
LIDERANÇA E EMPREENDEDORISMO: Todos temos um conceito, ainda que intuitivo sobre o que vem a ser liderança, o que é ser líder ou o ato de liderar, mas em geral quando questionamos ficamos sem saber como conceituar exatamente. Nesta perspectiva, Warren Barnis, afirma que:" que a "Liderança" é como a beleza simples de reconhecer, contudo complicado de definir. O "Líder" por estar em destaque e por exercer influência sobre as pessoas, pode ser percebido erroneamente, como uma pessoa que atua dentro da perspectiva do Autoritarismo, impondo sua vontade. O "Líder" deve ser carismático e atrair as pessoas livremente, ainda que seja autoritário, em outras palavras, o líder deve ter o consentimento de seus liderados para que seja considerado com tal. Segundo Antônio Cesar A. Maximiniano (2000, p.327): O consentimento dos liderados, ponto crucial da liderança. Só há liderança quando os liderados seguem o líder espontaneamente. O consentimento pode depender da crença na validade da missão que o líder propõe ou do desejo de receber uma recompensa prometida pelo líder. A ideia de consentimento exclui a coerção como base de liderança, que certos grupos baseiam-se na aceitação de um líder que é pessoalmente autoritário ou personifica valores autoritários.
" Maximiniano, 2007, p. 327) diz: que a liderança ocorre quando há congruência entre a proposta do líder e a recompensa esperada pelo grupo, ou problema que o grupo precisa resolver, que cria no grupo a disposição (ou motivação) para fazer aquilo que o líder propõe".
A Liderança é carismático, na qual o liderado sinta-se "atraído" pelo líder que possuindo conhecimento, iniciativa, etc. e sendo admirado pelo grupo guia as pessoas naturalmente. Não si considera se ele possui boas ou más intenções, pois esta questão "ética" é observada pelos seguidores e que o fará ser aceito ou não, mas o fato é que: uma vez sendo aceito, ele é referência e convence, detendo a "razão".
"Chefe": aquele que dispõe de autoridade formal mediante a investidura em cargo previsto na estrutura orgânica, decorrente do estatuto da instituição, e cujas atribuições outorgam capacidade para representá-lo, deliberar e decidir dentro das limitações de sua competência. Na Prática é quem manda tendo alguma forma de poder e possibilidade de coagir alguém para realizar determinada tarefa ou missão (...) [ o líder por sua vez] é aquele que é seguido mesmo não dispondo de qualquer chefia ou autoridade estatutária, porque consegue ser aceito e respeitado, porque é capaz de unir o grupo, representa-lo e de leva-lo coeso à perseguição e à defesa dos anseios comuns, de manter um bom relacionamento e, além disso, possui grande identificação com os seus companheiros (FARIA,1982, p.4-5).
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Data | 31/03/2015 |
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De | Zuleide Dias |
Assunto | Estudo |
TÍTULO: EMPREENDEDORISMO: (Conceito, motivação, apoios, sustentabilidade)
RESUMO: PRINCÍPIOS E FERRAMENTAS PARA SER UM EMPREENDEDOR DE SUCESSO (condensação do texto redigido pelo próprio autor, seguindo a NBR 6028 da ABNT).
O termo empreendedorismo tem a sua importância tanto no meio acadêmico quanto no empresarial. A origem da palavra vem do francês entrepeneur, aquele que assume riscos e começa algo novo. Muitos autores citam Marco Polo como um dos primeiros ícones de empreendedorismo em razão de seu perfil explorador/aventureiro, visto que ele buscou rotas mais lucrativas e distintas das tradicionais. As definições defendidas pelos autores contemporâneos são mais amplas e variadas: Segundo Dornellas (2001) e Degen (2009), defendem "que é o empreendedor ou agente, que identifica a oportunidade e se mobiliza criando um negócio viável, assumindo riscos inerentes de forma calculada e consciente". Para Chiavenato, (2006, p.3) empreendedor" é a pessoa que inicia e/ou opera um negócio para realizar uma ideia ou projeto pessoal, assumindo riscos e responsabilidades e inovando continuamente". Em geral, as características definidoras do empreendedor estão ligadas à predisposição em iniciar um negócio, criar, inovar, assumir riscos, fornecer empregos, incentivar o crescimento econômico, provê produtos e/ou serviços, alavancar recursos, impulsionar talentos, identificar oportunidade. Degen, (2009) ao definir o papel do empreendedor identificou 4 papéis básicos que a pessoa ao iniciar um "negócio" em especial os inovadores pode assumir: Empreendedor, tem visão e esforça-se para concretizá-la (é o que empreende assumindo todos os riscos comerciais, legais, pessoais e profissionais; Empresário, é o financiador de negócios e não um inovador (pessoa com recursos financeiros que assume de forma passiva os riscos do negócio e não a concentração das ideias; Executivo, o que executa (motivado por recurso financeiro acordado, não assume riscos, tem características bem operacionais voltado para cumprir os objetivos traçados e não para estabelece-los; Empregado, operacionalizam as metas de curto prazo (aquele que operacionaliza as tarefas cotidianas, em função de um salário para cumprimento dos objetivos, uma vez estabelecidos são elaboradas as metas na obtenção de resultados.. Chiavenato, (2006) traz a perspectiva de que a "origem da definição deste agente ou empreendedor se sucedeu entre os séculos XIII e XIX, fruto da reflexão na época de uma minoria de pensadores econômicos, que defendia o liberalismo econômico".
Palavras-chave: negócios, riscos, empreendedorismo, empresário.
Texto: Dolabela (2006), endossa a perspectiva de similaridade entre empreendedor e administrador traça um quadro comparativo entre o administrador, que ele chama de gerente e o empreendedor um visionário.
Espírito Empreendedor O empreendedorismo possui algumas correntes ideológicas que norteiam seus diversos conceitos. Entre algumas correntes ideológicas é mais comum encontrarmos as que tem como base a Psicologia, voltados para definir as caracteríscas comportamentais e os traços de personalidades deste agente. Esta vertente aborda o empreendedor como um visionário do que como um agente de mudança econômica. Chiavenato (2006) no prefácio de seu livro considera que o "espírito empreendedor envolve emoção, paixão, impulso, inovação, risco e intuição" e postula a existência de três características básicas do empreendedor:- Necessidade de realização, -Disposição para assumir riscos, - Auto - confiança
Base matricial das características do espírito empreendedor chamada de CCE (Característica do Comportamento Empreendedor) - 13 propostas publicadas pelo SEBRAE, que são: 1) Busca de oportunidade e iniciativa (capacidade de antecipar aos fatos e conseguir enxergar novas oportunidades) o empreendedor tem a capacidade de enxergar o invisível. Possuem visão.2) Persistência (enfrentamento de obstáculos) característica imprescindível aos empreendedores buscando formas diferentes de alcançar os objetivos, são incansáveis agindo com inteligência, modificando a estratégia se necessário.3) Correr Riscos Calculados (disposição de assumir riscos sem necessário correr perigo, mensurando e projetando o que pode ocorrer de errado e quais os prejuízos que podem ser gerados). Correr risco calculado significa enfrentar desafios sem colocar tudo a perder, quando se age de forma impensada. 4) Exigência de Qualidade Eficiência (representa a necessidade de fazer sempre o melhor, de surpreender, de superar as expectativas, disposição de achar que as coisas podem ainda melhorar. O cumprimento de prazos e a manutenção de padrões de qualidade são necessárias no desenvolvimento do projeto, para conquistar o cliente. 5) Comprometimento (é a honra dos empreendedores (é fazer todo tipo de sacrifício) Direcionar um esforço extraordinário em prol do cumprimento de uma tarefa. Os empreendedores sempre cumprem prazos e honram com os compromissos firmados. 6) Busca de Informações (se informar sobre o mercado, cliente, fornecedores, concorrentes, todas as variáveis que podem direta ou indiretamente comprometer, afetar o empreendimento. Consultar especialistas para obter informações técnicas sobre o segmento. Procurar novas informações com o objetivo de tornar cada vez mais sólida a base de sua atividade.7) Estabelecimento de Metas (definir metas é fazer todo possível para alcança-las (são desafios). O estabelecimento de metas é o combustível dos empreendedores e é uma das características mais importantes. 8) Planejamento (é o guia fundamental ao empreendedor. Planejar é ser prudente, tem mais chance de dar certo. Os melhores resultados sempre são adquiridos por aqueles que são bons planejadores. 9) Persuasão (poder de influenciar outras pessoas), uma característica de fundamental importância para que o empreendedor monte sua estratégia e consiga alcançar seus objetivos. Ter uma boa rede de contatos e ser bem relacionado é um item muito importante no mundo dos negócios.10) Independência e autoconfiança (ser otimista e não tem como ser de outra forma). Como poderia uma pessoa que se predispõe a assumir risco não ser autoconfiante? Manter suas ideias diante de um cenário desanimador e a confiança na sua própria capacidade. 11) Superação (a capacidade de transpor as dificuldades, de enfrentar situações adversas), ultrapassando os próprios limites. Assim agem os empreendedores em uma constante busca por superar desafios.12) Criatividade (realização de algo novo, diferente e inédito. Habilidade de conseguir enxergar o que ninguém consegue ver e, além disto coragem de inovar. Esta característica e o ponto crucial do empreendedorismo.13) Energia (o empreendedor é incansável quando está em busca de um desafio. Possui disposição para trabalhar e vai a luta, ao desafio de transformar ideias em ações. Ter energia é estar sempre disposto e nunca acomodado.
Ferramentas Básicas para Empreender (ferramentas de gestão que irão propiciar a maximização do sucesso de seu empreendimento. Chiavenato (2006, p. 15) apresenta o seguinte quadro: onde a falta de experiência gerencial é um dos principais fatores de insucesso dos negócios econômicos, correspondem a 72% dos casos. O que reforça a ideia de se desenvolver habilidades ligadas à falta de ferramentas em gestão de negócios e alguns princípios fundamentais o primeiro princípio é a avaliação de seu invento quanto à sua viabilidade, verificar se o invento ou a proposta de negócio é apenas uma boa ideia ou se realmente é uma oportunidade de negócio viável na qual deve-se investir. As pessoas acreditam que basta uma boa ideia para ter sucesso, mas vemos ótimas ideias não darem certo, a clareza de que há uma grande diferença entre a ideia (um caminho), por melhor que ela seja e a oportunidade de negócio. Algumas fontes de ideias segundo Chiavenato (2006, p.66) no que se refere a criação de negócios: 1- Experiência Pessoal (base para as ideias de novos negócios que é obtida tanto em casa quanto no trabalho. Do conhecimento adquirido de empregos atuais ou recentes, alguns empregados veem a possibilidade de modificar produtos existentes, aprimorando um serviço, ou reproduzindo um conceito de negócios em um local diferente), 2-Hobbies (os hobbies crescem além das condições de hobbies e se tornam negócios, transformados em novos negócios por executivos de empresas, ao se aposentarem, 3- Descoberta Acidental (uma ideia útil no decorrer do dia a dia), 4- Busca Deliberada (uma ideia de novo negócio pode emergir de uma busca deliberada de um empreendedor em perspectiva - uma exploração proposital para uma nova ideia. Os empreendedores podem estudar as suas próprias capacidades e então olhar para novos produtos ou serviços que são capazes de produzir ou podem procurar as necessidades de mercado.
MODELO DE NEGÓCIO: José Dornelas (2001, p. 42) postula que para desenvolver um "Plano de Negócio", deve apresentar os seguintes itens:
1) A Capa (informações fundamentais sobre a empresa e seu perfil) Problema: Empresa Nestlé, na busca por mais qualidade de vida, a população tem transformado os hábitos provocando importantes mudanças no consumo de alimentos. Em 2005 a Nestlé fez um estudo de mercado, no qual atestou que a categoria de biscoitos encontrava-se estável enquanto outras cresciam embalada pela mobilização de uma alimentação mais saudável: iogurtes, sucos e produtos à base de soja, barra de cereais e pães industrializados encabeçavam a lista dos mais consumidos. O estudo também revelou que 53% de pessoas que diziam consumir pães também consumiam biscoitos e que 45% das pessoas preocupadas com a alimentação, incluíam biscoito em sua dieta. Em paralelo, a mídia apresentava justamente o segmento de biscoitos como um dos vilões da saúde e nenhum player desta área encontrava-se posicionado no perfil de alimentação saudável. Em meio a tantas informações os consumidores sentiam-se confusos sobre o que se encaixava em suas necessidades. O que efetivamente desejavam era aliar nutrição balanceada ao seu cotidiano, de forma prática e com a manutenção do sabor gostoso. Diagnóstico: A Nestlé viu a necessidade de oferecer benefícios bem mais relevantes em sua categoria de biscoitos para que pudesse crescer. Assim tinha como desafio um produto pioneiro, que reunisse os benefícios da nutrição balanceada com sabor gostoso. A Empresa identificou os segmentos que mais se adequavam ao desenvolvimento dessa linha elegendo os "Crakers" (que se sobrepunha aos pães) e os secos doces (não recheados). Plano: Após um ano de estudos para obter a textura, o sabor e a crocancia perfeitos dos produtos de sua nova linha de biscoitos saudáveis a Nestlé, traçou um plano de ações para a sua apresentação no mercado. A primeira Estratégia se deu pelo próprio nome da linha Nestlé "combina com" que utilizava a consolidação da marca para ratificar a proposta do produto que era a combinação do biscoito com tudo que era saudável e gostoso. Outra importante Estratégia para a linha aproveitava a composição de sua fórmula - que excluía a gordura trans., corantes e conservantes e inseria grãos integrais e fibras entre os seus ingredientes - para pleitear e efetivamente obter o aval da Sociedade Brasileira de cardiologia sobre os seus produtos. Essa conquista era um marco na categoria que ajudou a Nestlé um forte e inovador conceito para os consumidores de alimentos balanceados. Execução-para quebrar o paradigma de que produtos saudáveis não eram saborosos, a Nestlé, junto com a Publicis desenvolveu uma ampla e bem humorada campanha publicitária que fazia uma releitura da clássica obra de Shakespeare, Romeu e Julieta. Foi veiculado comercial nas principais emissoras de TV e redes de cinema. Os personagens Pedro Saboroso e Flora Saudável, pertencentes a famílias inimigas, se apaixonam ao descobrir a vontade em comum de comer um biscoito saudável e gostoso, gerando a união de suas famílias. A assinatura do filme: "Faz bem combinar " saboroso com saudável", reforça o conceito da campanha. Em paralelo anúncios em revistas de trade, saúde, beleza e feminina, ampliou a apresentação da linha com detalhes a respeito dos benefícios para a saúde. A comunicação abordou diretamente os consumidores em dois momentos importantes durante as suas compras - por meio de degustação em 500 supermercados da região sudeste do Brasil, e no período de trabalho - com blitz em escritórios de São Paulo, em que um casal convidava os colaboradores para experimentação dos produtos, enquanto apresentava seus diferenciais. A linha esteve presente em vários eventos estratégicos patrocinados com a marca, como as Paraolimpíadas de Pequim 2008, Para reforçar as vendas, foi realizado um grande evento de apresentação da linha, além de um concurso de Merchandising, estimulando os promotores a trabalhar a exposição dos produtos. Além dos veículos de comunicação internos da Nestlé a divulgação também contemplou um intenso trabalho de assessoria de imprensa, com o envio de press kit para jornalistas estratégicos, bem como a realização de ações de relacionamento em eventos científicos de nutrição. Resultados: o lançamento da linha "combina com", superou todas as expectativas da Nestlé. As vendas previstas para a categoria do ano de 2008, excedeu a sua meta em 10%. Os sabores salgados da linha já representam 25% do volume total, dentre os demais. A mídia espontânea sobre a linha gerou exposição nos principais veículos de comunicação com um retorno de R$ 2,2 milhões. A embalagem produzida para os produtos "combina com", foi premiada pela revista Embalagem Marca 2008, por sua beleza e coerência com a proposta da linha. Em pesquisa "duplo-cego "entre os salgados "combina com" e um produto de seu principal concorrente, a nova linha Nestlé obteve 63% de preferência, confirmando a superação de seus produtos no quesito "sabor" Declaração espontânea de consumidores aos canais de atendimento da Nestlé, também atestaram para a empresa o cumprimento de todos os seus objetivos frente ao desafio da linha "combina com"
2) O Sumário (todos os itens que serão desenvolvidos facilitando a consulta)
3) O Sumário Executivo (é o resumo de todo conteúdo abordado em cada uma das seções. Deve ser sucinto e objetivo, é recomendado que seja redigido ao final
4) Descrição da Empresa (versa sobre a origem, a estrutura, e a situação atual da empresa. Deve conter também os objetivos futuros e destacar qual o diferencial do negócio. Recomenda-se apresentar um organograma funcional, a equipe, e os respectivos currículos resumidos dos seus membros. É importante conter cópia do Contrato social e inserir informações a respeito da contabilidade, evidenciando a solidez da empresa.
5) Produtos e Serviços: estes devem ser detalhadamente descritos ressaltando seu diferencial e características técnicas. Apresentar a logística, o ciclo de vida do produto, estratégias, e de pesquisa e desenvolvimento.
6) Mercado e Competidores (a análise do mercado, do setor e da concorrência é essencial. Apresentar a análise de SWOT do mercado, identificação das oportunidades e ameaças e um respectivo plano de ações preventivas para lidar com ambos. As forças e fraquezas do negócio também devem ser estudadas. Considerar o segmento e o nicho de mercado, analisando de forma mais completa possível. Observando sempre os aspectos econômicos, legais e políticos, tecnológicos e culturais)
7) Marketing e Vendas apresentar as estratégias de marketing a serem desenvolvidas, considerando o Mix de Marketing ou Composto Mercadológico: Preço(Custo), Produto(Cliente), Praça (Conveniência) e Promoção (Comunicação). É fundamental apresentar um projeto de vendas realista.
8) Análise Estratégica é composta pela visão e missão da empresa pela análise de SWOT do estabelecimento definindo os objetivos e metas estratégicas além das ações a serem realizadas para alcança-los. Pode utilizar como base o Planejamento Estratégico.
o Balanço Patrimonial, o Demonstrativo de Resultado, o Demonstrativo de Fluxo de Caixa, etc.
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Data | 19/02/2015 |
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De | Zuleide de A. Dias |
Assunto | Diversoa Tipos de Economia -Externalidades |
Esta área da economia estuda-se os mercados, levam em consideração de maneira adequada todos os benefícios e custos sociais. Uma externalidade ocorre quando há custos ou benefícios sociais significativos advindos da produção ou do consumo que não são refletidos nos preços de mercdo.Por exemplo : a poluição do ar pode ser considerada uma externalidade negativa e educação pode ser uma externalidade positiva. Os governos, no papel de um planejador social benevolente, frequentemente estabelecem impostos ou restringem a venda de bens que geram externalidades negativas e fornecem ou fornecem subsídios ou de alguma forma promovem a compra de bens que causam externalidades positivas com o intuito de corrigir distorções nos preços causadas por essas externalidades
A economia do meio ambiente estuda os assuntos relativos à degradação, recuperação ou preservação do meio ambiente. Em particular, externalidades da produção ou do consumo, como: poluição do ar, podem levar a falhas de mercado A Economia considera como políticas públicas podem ser usadas para corrigir tais falhas. Opções incluem regulação que reflita uma análise de custo-benefício ou soluções de mercado que alterem incentivos como multas por emissão ou redefinição de direitos de propriedade
A Economia do Meio Ambiente não ser deve ser confundida com novas escolas de pensamento econômico referidas como Economia Ecológica.
Economia Agrícola
Economia Financeira
Economia Industrial
Economia da Informação
Economia do Trabalho
Economia e Direito
Economia Gerencial
Finanças Públicas
Economia do Bem-Estar
Macroeconomia
Microeconomia
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Data | 27/01/2017 |
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De | Zuleide dr A. Dias |
Assunto | Re:Diversoa Tipos de Economia -Externalidades |
Percepcoes de
Macroeconomia / Microeconomia no Pais em Crise
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Data | 13/08/2011 |
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De | millefiori@starmedia.com |
Assunto | Economia Brasileira |
LIBERALISMO ECONOMICO: - O grande nome do liberalismo econômico foi o inglês Adam Smith que escreveu "A Riqueza das Nações".Defendia uma economia alicerçada na livre concorrência , na qual a Lei da oferta e da procura regulava a produção e a distribuição de riquezas . E que a única e verdadeira fonte de riqueza era o trabalho.Período do Brasil de 1500 a 1822,Também conhecido como : O período Joanino no Brasil. A abandonada e explorada colônia teria que se adaptar a nova realidade: o Brasil se tornara a sede do reino lusitano.Medidas foram tomadas ainda em 1808 D. João VI decretou a abertura dos Portos às Nações Amigas . A abertura dos Portos medida inevitável A metrópole portuguesa com quem o Brasil mantinha o exclusivismo comercial, por força do pacto colonial , estava ocupado pelos franceses, impossibilitado de negociar regularmente com o Brasil.O Brasil dependia exclusivamente do mercado externo, a única saída foi abrir os portos extinguindo ao monopólio comercial .Cíclos da Economia Brasileira dos seculos XVI e XVII : Pau-Brasil, cana- de- açúcar, café (culturas de subsistência milho , feijão, mandioca, etc)Outras atividades desenvolvidas: pecuária mineração(1709 - 1789), ouro ,prata, cobre,pedras preciosas (diamante ,esmeraldas)durante o século XVIII
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Data | 13/08/2011 |
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De | millefiori@starmedi.com |
Assunto | DIREITO EMPRESARIAL- Comercial |
O direito comercial cuida do exercício da atividade econômica organizada de fornecimento de bens ou serviços , denominada empresa. Seu objeto é o estudo dos meios socialmente esrruturados e superados dos conflitos de interêsses envolvendo empresários ou relacionados às empresas que exploram. As leis e a forma pela qual são interpretadas pela jurisprudência e doutrinas , os valores prestigiados pela sociedade bem assim o funcionamento das empresas Direito comercial: normas pseudo distematizada Código civil (1804) Còdigo Comercial ( 1808) Para cada regime regras diferentes: 1 - CONTRATOS 2- OBRIGAÇÕES 3- PRESCRIÇÃO 4- PRERROGATIVAS (direitos , vantagens) 5 - PROVA JUDIÁRIA 6- FOROS Regulamentação da empresa , Conceito de empresário, Características Hipóteses de atividade econômica civis: profissional intelectual, atividades rurais agro indústriias, agricultura familiar INSCRIÇÕES DE REGISTRO DAS EMPRESAS:(JUNTA COMERCIAL TITULARES DE NEGÓCIOS RURAIS FAMILIARES, REFORMA AGRÁRIA REINTEGRAÇÃO DE POSSE PROPRIEDADE PRIVADA Valor venal e Valor de mercado As Coperativas (repercurção extra judicial)
código civil Lei no. 5.764/71 e nos artigos 1083 a 1098 do CC (Código civil e seu estudo cabe ao
direito civil EMPRESÁRIO INDIVIDUAL: Pessoa física ou jurídica .No 1o. caso empresário individual, no 2o. caso sociedade empresarial.Atividades do empresário individual : dedicam-se a atividade varejo de produtos estrangeiros adquiridos em zonas francas (sacoleiras)confecção de bilouterias,doces para restaurantes e buffet.Paras ser empresário individual quando maior de 18 anos, ou menor antecipado, ou incapaz autorizado pel juiz SOCIEDADE EMPRESARIAL: Os sócios da sociedade empresarial são empreendedores ou investidores de acordo com a colaboração dada a sociedade (os empreendedores a~lém de capital , costumam também devotar trabalho à pessoa jurídica , na condição de seus administradores , ou as controlam , os investidores limitam-se a aportar capital).As regras que são aplicáveis ao empresário individual não se aplicam aos sócios da sociedade empresária
CONTRATO SOCIAL Prepostos do empresário(preposto: colocado à frente de sua atribuição): O organizador - oempresáriopelo regime do Direito do Trabalho (CLT) , ou como representante aotônomo ou pessoal, terceirizado vinculados por contrato de prestação de serviço, vários trabalhadores desenvolvem tarefas xob a coordenação do empresário. CARTA DE INTENÇÃO DE COMPRA (CI) Para efeitos de direito das obrigaçãoes , esses trabalhadores independenes de vínculos são chamados prepostos( CC, arts 1169 a 1178) DOLOSO - quando tem intenção. CULPOSO - quando não tem a intenção Responder por perdas e danos crime de concorrência. AUTONOMIA DE DIREITO COMERCIAL O termo autonomia é usado para indicar a concessão de poder por parte de um governo central em favor de um governo a nível regional ou local. No Brasil a autonomia do Direito Comercial é referida até mesmo na Constituição Federal, que ao listar as matérias de competência legislativa privada da União menciona Direito Civil em separado de Direito Comercial( CF, art.22.1) INICIATIVA PRIVADA - Constituição Federal de 1988, ao dispor sobre exploração de .atividade